O plano é envolver 45 instituições, dentre secretarias municipais, estaduais e federais, associações, federações de trabalhadores e órgãos do sistema "S", como Sebrae, Senai, Sescoop e outros, em um esforço conjunto para destravar gargalos que vêm impedindo a produção de riquezas. Nas câmaras setoriais, há o entendimento de que essas soluções não dependem exclusivamente do governo estadual, portanto, o pacto será firmado por instituições públicas, privadas e do terceiro setor.
Para o presidente da Câmara Setorial do Turismo, Eduardo Rufino, o pacto será um elo forte entre setor produtivo e governo.
No turismo, temos a necessidade de elaborar um plano para, por exemplo, diminuir o ICMS momentaneamente para que seja multiplicado depois, pois irá gerar empregos e supermercados e hortifrútis irão faturar mais. Há também a necessidade de uma maior divulgação do Piauí nos aeroportos fora do estado. Um estudo está sendo feito para ver quanto custaria fazer um estande durante o ano inteiro dentro do aeroporto de Guarulhos para que possamos mostrar as nossas potencialidades, culinária, litoral, a história do primeiro homem americano, a religiosidade, dentre outros”, disse Rufino.
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